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Espaços saudáveis: como serão as casas do futuro? 

Especialistas explicam quais são as tendências para deixar
o lar mais seguro e confortável sobreviverão a pandemia 

 

Com a crise sanitária provocada pelo novo coronavírus, reflexões sobre possíveis mudanças nas estruturas das habitações tornaram-se cada vez mais comuns. O isolamento social e o tempo de sobra para conviver dentro de casa fizeram com que muitas pessoas começassem a refletir sobre algumas questões do lar: como se prevenir dentro de casa? Como deixar a sala mais arejada? Como proteger o quarto das crianças? 

 

Essas e outras questões já estão moldando novos projetos de arquitetura sobre habitações do futuro. De acordo com a arquiteta Stephanie Toloi, a funcionalidade dos cômodos da casa e a forma como eles devem ser configurados para garantir proteção aos habitantes será algo primordial. “Já temos visto um pouco dessa movimentação nos projetos que começaram depois da pandemia”, afirma. “O espaço da chapelaria virou algo essencial e o home office também deixou sua marca, uma vez que algumas empresas não possuem uma data para retorno presencial.” 

 

O ideal de proteção também está diretamente ligado a produtos sustentáveis já disponíveis no mercado de construção civil e que causem menos impacto na saúde dos moradores. “Infelizmente, no Brasil, ainda se fala muito pouco sobre sustentabilidade na construção civil”, diz a especialista. “Com recursos naturais cada vez mais escassos, devemos dar prioridade para materiais que sejam sustentáveis e com impactos reduzidos no meio ambiente.” 

 

A multinacional italiana Kerakoll, que é um grande player deste setor, também vem acompanhando essa tendência e está investindo em inovação e trazendo soluções eco-compatíveis para o mercado brasileiro. Os produtos da marca facilitam a circulação de ar no ambiente, prevenindo as principais patologias que derivam da poluição interior da edificação. Os materiais também são hipoalergênicos e não prejudicam a saúde dos dos moradores. 

 

Em seu portfólio, a empresa desenvolveu o  Fugalite Kerakoll, um rejunte bacteriostático que previne a proliferação de fungos e bactérias, além de ser totalmente impermeável e anti-alérgico. A Kerakoll é líder internacional no segmento de GreenBuilding, termo que designa construções sustentáveis e de baixo impacto ambiental. 

 

“Em tempos de pandemia, é comum que recursos naturais se tornem mais escassos. Desta forma, a atuação com foco em sustentabilidade gera grandes benefícios ao meio ambiente”, afirma Rogério Sortino, diretor geral da empresa no Brasil.  

 

Com o avanço da pandemia no Brasil, o debate vem se tornando cada vez mais urgente para minimizar os efeitos de contaminação e disseminação da Covid-19 também dentro de casa. “Hoje em dia o acesso à informação é muito fácil. É possível encontrar alguns produtos mais sustentáveis para o uso na construção civil”, afirma Toloi. “Um arquiteto também pode auxiliar na escolha de materiais e revestimentos que sigam essas premissas.” 

 

Sobre Stephanie Toloi 

Stephanie trabalha com arquitetura, interiores e gerencia obras. Ela reforma cômodos, planeja ambientes, faz a decoração de casas, apartamentos, escritórios, áreas externas, e auxilia de forma única cada cliente, de acordo com a necessidade de cada um. A profissional possui uma grande bagagem de diversos estilos decorativos e suas técnicas. 

 

Sobre a Kerakoll 

Fundado em 1968, em Sassuolo, na Itália, por Romano Sghedoni, o Grupo Kerakoll é referência mundial em soluções ecocompatíveis, oferecendo produtos e consultoria técnica e de construção, sempre seguindo a filosofia de fazer diferente por meio da inovação sustentável. Com filiais em 16​ países e vendas em mais de 100, o grupo emprega tecnologia de ponta nas fábricas, contando com um centro de pesquisa de excelência em materiais sustentáveis conhecido como GreenLab, avaliado em 14 milhões de euros.